segunda-feira, 28 de junho de 2010

Guia de Segurança na Internet

A Safernet Brasil, instituição que trabalha pela defesa dos direitos humanos na internet, disponibiliza em seu site uma cartilha contendo dicas de segurança para o acesso a rede. Com o propósito de contribuir para a utilização da internet com ética e segurança, a Cartilha Saferdic@s é um material pedagógico, elaborado com linguagem simples e ilustrações, visando atigir grupos de diferentes faixas etárias, níveis sociais e educacionais. A cartilha contém informações de como navegar em redes de relacionamentos, blogs e sites de buscas, além de orientar o usuário a se defender dos cibercrimes e do ciberbullying. O guia também está disponível para download .

Capa da cartilha

Animação Anti-Bullying

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Site disponibiliza F.A.Q do Cibercrime

Para quem gostaria de saber como agir no caso de envolvimento em crimes no ciberespaço, como o ciberbullying, a LegalTECH, empresa de consultoria, gestão, perícias e treinamento, disponibiliza no seu site F.A.Q do Cybercrime. A empresa traz informações concretas de como proceder em caso de difamação, como registrar ocorrência e quais as delegacias procurar, com endereço das delegacias especializadas em Crimes Eletrônicos no Brasil, se é possível resgatar dados excluído pelo difamador entre outras informações.
É importante observar que a empresa coloca a possibilidade de descobrir o IP do criminoso sem a ação de quebra de protocolo, afirmando ainda que age em legalidade “analisamos criteriosamente cada caso com nosso corpo jurídico”.
A empresa também coloca que mesmo que se consiga a retirada do conteúdo ilícito judicialmente há a possibilidade do conteúdo retornar em outros sites, e explica que “para cada nova inserção seria necessária a obtenção de uma nova ordem judicial” já que os provedores não são obrigados a monitorar todo o conteúdo da Rede. Leia todo o conteúdo do F.A.Q do Cibercrime aqui.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Membros do MP recebem qualificação para combater crimes cibernéticos



Limites e possibilidades de combater crimes praticados na Internet, esse foi o principal assunto debatido na palestra de capacitação, ministrada aos magistrados de Minas Gerais. Promovida pela promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG), Vanessa Fusco e o coordenador adjunto da promotoria especializada de Combate aos Crimes Cibernéticos do Estado, Evandro Borges, a capacitação é parte da Jornada de Estudos promovida pelo MP-AP em parceria com o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento (CEAF).
O evento transmitiu aos procuradores, promotores e servidores do MP-AP o quadro brasileiro da legislação aplicada à internet, bem como métodos de operações de sucesso desencadeados na Promotoria de Minas, a única unidade no Brasil, especializada em Crimes Cibernéticos.
Segundo Vanessa Fusco, a capacitação serviu para derrubar o mito de que o Brasil é atrasado no que diz respeito ao Direito virtual. “É muito recente essa capacitação de operadores tanto das polícias quanto do sistema de justiça”, informou a promotora. “O que estamos assistindo agora é a reversão desse quadro, nos habilitando e capacitando os poderes policiais de punição”, completou.
O major PM, Evandro Geraldo Borges, trouxe uma abordagem operacional, ao demonstrar por meio de ocorrências, a prática de como atuar em campo de investigações e punições cibernéticas, “Essas experiências atestam algumas técnicas fundamentais na atuação de uma Promotoria especializada como a nossa, para fazer frente aos crimes cibernéticos”, declara o major.
Os palestrantes disponibilizaram aos membros e servidores do Ministério Público do Amapá a cartilha “Navegar com Segurança – protegendo seus filhos da pedofilia e da pornografia infanto-juvenil na internet”, desenvolvida pela Promotoria de Minas Gerais. O material traz os resultados das atuações de prevenção da Promotoria especializada em instituições públicas e privadas de ensino.



Crimes Virtuais


Dados mostrados na palestra apontam que 57% das fraudes na América Latina têm origem no Brasil, responsável por 67.5 milhões de usuários. Destes, 7% estão no Norte. “Os criminosos virtuais pensam que estão protegidos e anônimos por trás dos computadores, podendo, assim, cometer seus crimes impunemente”, afirmou o major Evandro. “Mas é exatamente essa a maior arma que nós temos contra eles”, alertou.
As principais condutas em que o computador é instrumento são o estelionato, crimes contra a honra, furto mediante fraude, ameaça, incitação ou apologia à prática de crimes e crimes relacionados com a distribuição de pornografia infantil.
Entre os jovens, os principais crimes cibernéticos são o Cyberbullying (constrangimento e humilhação virtual), Pedofilia, Pornografia, disseminação de vírus, roubo de senhas, direitos autorais e esteganografia (ocultar arquivos ilegais em arquivos aparentemente inofensivos).






terça-feira, 15 de junho de 2010

Cyberbullying: internet potencializa agressões entre alunos


Vem aumentando rapidamente no Brasil o número de casos de cyberbullying, uma variante das agressões psicológicas feitas na escola, agora praticada também pelo computador ou pelo celular. O fenômeno tem preocupado cada vez mais as instituições sociais, em especial as escolas. Para informar e alertar alunos, pais e professores, a Revista Nova Escola, do Grupo Abril, traz o assunto como matéria de capa desse mês.
Como o tema, “Cyberbullying: a violência virtual”, a revista aponta que na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente, tornam o bullying ainda mais perverso. E como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola.
Segundo a autora do texto, a jornalista Beatriz Santomauro, a Internet potencializou a violência, levada a cabo no ambiente escolar, “Enquanto no bullying tradicional, a criança é agredida na sala de aula ou no pátio da escolar, com o cyberbullying, a casa que antes era protegida, passa a ser lugar de abuso também”, comenta.
A matéria alerta às escolas, para ter ações de prevenção e combate contra o bullying presencial e virtual e ressalta ainda, que uma pesquisa recente feita com cinco mil alunos de escolas brasileiras, de 10 a 14 anos, aponta que 17% deles, foram vítimas dessas agressões, pelo menos uma vez, um índice bem significativo.
A reportagem apresenta três motivos que tornam o cyberbullying ainda mais cruel que o bullying tradicional:


  • No espaço virtual, os xingamentos e as provocações estão permanentemente atormentando as vítimas. Antes, o constrangimento ficava restrito aos momentos de convívio dentro da escola. Agora é o tempo todo.

  • Os jovens utilizam cada vez mais ferramentas de internet e de troca de mensagens via celular - e muitas vezes se expõem mais do que devem.

  • A tecnologia permite que, em alguns casos, seja muito difícil identificar o(s) agressor(es), o que aumenta a sensação de impotência.
De acordo com os especialistas,a escola precisa encarar com seriedade as agressões entre os alunos. O cyberbullying não pode ser visto como uma brincadeira de criança. A busca pela solução ou pela prevenção inclui reunir todos - equipe pedagógica, pais e alunos que estão ou não envolvidos diretamente - e garantir que tomem consciência de que existe um problema e não se pode ficar omisso.

Veja a matéria na íntegra:Nova Escola
















































































































segunda-feira, 14 de junho de 2010

Ciberbullying na Veja


“A falta de ar e a tremedeira incontrolável eram sinais do pânico se apossando da estudante paulista Brenda Mayer, 16 anos, ao se aproximar da escola. Durante três meses seguidos, Brenda foi alvo de humilhações sistemáticas encabeçadas por um grupo de colegas do próprio colégio”. Foi assim que a edição do dia 5 de maio da revista Veja começou a reportagem sobre ciberbullying.
A maior parte da matéria se baseia na história de Brenda Mayer, antiga vítima do ciberbullying. Na época seus colegas criaram uma comunidade no site de relacionamento Orkut com o objetivo de agredi-la. Deprimida com as humilhações Brenda perdeu a vontade de ir para a escola e 4 quilos, para solucionar o problema seus pais tiveram que troca-la de escola.
A matéria, além de trazer histórias sofridas por crianças e adolescentes que sofreram ciberbullying, traz dados de pesquisas que mostram o nível da agressão pela web e dicas para os pais que querem evitar que seus filhos passam por este tipo de agressão.
Além da matéria impressa, que está disponível na web, a revista criou também o especial “as escolas encaram o bullying”, que tem uma página específica para o ciberbullying.
Leia a matéria aqui.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Jovens GLBTs são principais vítimas de Cyberbullying



Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Estudos em Educação dos EUA, descobriu que aproximadamente um em cada dois jovens gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros (GLBT), são vítimas regulares da nova forma de bullying.
A distribuição eletrônica de fotos humilhante, a divulgação de informações falsas ou privadas, por meio de salas de chat, sites de redes sociais, via e-mail e por telefones celulares, são alguns dos ataques online, que segundo pesquisa são causas de sofrimento psíquico e emocional das vítimas, produzindo pensamentos suicidas na maioria dos jovens atacados.
O professor adjunto da Universidade de Iowa, Warren Blumenfeld, relatou sobre as sequelas das agressões online, “Essa é uma idade em que as influências dos pares se tornam primordiais na vida de uma pessoa jovem. Se alguém é condenado ao ostracismo e atacado, podem ter consequências desastrosas, não só fisicamente, mas principalmente a saúde emocional para o resto de suas vidas”, pontuou.


A pesquisa que foi realizada online, com 444 alunos do ensino ginasial, colegial e estudantes universitários, na faixa etária de 11 e 22, sendo que 350 deles eram auto-identificados indivíduos não-heterossexuais. Segundo a pesquisa 54% dos jovens LGBTs e simpatizantes relataram ter sido vítimas de cyberbullying nos 30 dias anteriores a pesquisa.
Entre os entrevistados não-heterossexuais, 45% relataram o sentimento de depressão como uma conseqüência do cyberbullying, 38% sentiram vergonha e mais de um quarto (26%) tiveram pensamentos suicidas.
Os resultados ressaltaram a impotência sentida pelas vítimas de cyberbullying, 40% dos jovens não-heterossexuais indicaram que seus pais não acreditavam que se eles estavam sendo ameaçados online, enquanto 55 % relataram que seus pais não puderam fazer nada para deter os ataques e 57% indicaram que não achou que um funcionário da escola poderia fazer nada para resolver o problema,"Eles temiam que poderia haver mais retalhação por 'bisbilhotar'", disse Blumenfeld.
Um em cada quatro alunos LGBTs responderam que eles precisavam aprender a lidar sozinhos com o cyberbullying. Mais da metade também temia contar aos pais sobre o problema, pois eles poderiam restringir o uso da tecnologia, o que para Blumenfeld pode ser, muitas vezes, a solução "para o mundo exterior" para muitos jovens LGBTs que foram condenados ao ostracismo por seus colegas na escola.
O estudo também propôs estratégias de prevenção, "Uma das estratégias que sai deste estudo é que devemos encontrar maneiras no nosso campus para capacitar os jovens para falar e agir como aliados e capacitar o espectador para se tornar um aliado na eliminação do problema", afirma Blumenfeld.
Os pesquisadores recomendam o desenvolvimento de programação e normas sociais nas escolas, eles também apresentaram uma proposta de nova concessão para estender sua pesquisa a uma amostra nacional que incluiria entrevistas cara a cara com os grupos focais.
A pesquisa foi co-escrito por Robyn Cooper, um cientista de pesquisa e avaliação na pesquisa ISU do Instituto de Estudos em Educação (RISE). O estudo foi publicado na edição especial de temática LGBT, do mês de março/2010, da Revista Internacional de Pedagogia Crítica.

Fonte: Universidade Estadual de Iowa.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Leis contra Ciberbullying


Com o acesso a informação que a internet proporciona, não é raro encontrar na rede casos de ciberbullying, ou até casos de condenação desse tipo de agressão. Um exemplo deste tipo foi o caso de Lori Drew, de 49 anos, segundo o site ClicRBS ela foi condenada pela justiça do EUA “a três anos de prisão pelo caso de cyberbullying que resultou na morte da adolescente Megan Meier, de 13 anos, em 2006”.
Este caso mostra que está crescendo em todo mundo a mobilização contra o ciberbullying. No Brasil por exemplo, alguns estados existem leis que obriga as Lan houses a cadastrar todos os usuários. A intenção da lei é possibilitar a identificação dos infratores em casos de agressões.
Contra estas leis existem os que argumentam que controle não garante a diminuição das agressões na internet. Contudo, estas leis podem não abolir o problema, mais é uma tentativa de solução encontrada para, se não inibir, ao menos tentar minimizar o problema.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Cyberbullying - por que machuca tanto?

Buscando a conscientização dos internautas sobre os problemas que o bullying podem causar, foi criado o site No more bullying (http://nomorebullying.blig.ig.com.br/). Este site, criado por uma ex-vítima de bullying, além de comentar casos de bullying e ciberbullying posta regularmente no youtube vídeos de denuncia e de reflexão sobre as práticas de agressões.
O vídeo mostrado a seguir foi postado pelo site No more bullying e propõe a conscientização das pessoas sobre a prática de ciberbullying. É interessante observar que o criador do vídeo não exprime nenhum valor negativo no espaço virtual, ele vê como um meio de socialização do indivíduo que sofre violências. Pelo contrário, no vídeo fica explicito que os aspectos negativos da internet é causado pelos usos que os internautas fazem delas.



quarta-feira, 19 de maio de 2010

Justiça de Minas Gerais condena aluno por Bullying

Em decisão publicada nesta quarta-feira (19), a justiça de Minas Gerais condenou um estudante da 7ª série do Colégio Santa Doroteia de Belo Horizonte (MG), por prática de bullying contra uma colega de classe. A indenização fixada pelo juiz Luiz Artur Rocha Hilário, da 27ª Vara Cível de Belo Horizonte, é de R$ 8 mil.
A estudante relatou que desde do início do convívio escolar, o garoto começou a lhe colocar apelidos e a fazer insinuações sobre sua sexualidade. Afirmou ainda, que procurou a coordenação da escola junto a seus pais, mas não obteve respostas.
Segundo o site Jus Brasil, além de indenização por danos morais, a estudante requereu a prestação, pela escola, de uma orientação pedagógica ao adolescente. Para o juiz, no entanto, não se deve impor ao colégio a orientação pedagógica de aluno, mas é atribuição de pais e tutores o exercício do poder familiar , do qual decorre a obrigação de educar.
Como é de se esperar, de pessoas que não tem conhecimento sobre os danos causados por praticantes de bullying, e também para inocentar o filho, os pais do garoto afirmaram que há uma "conotação exagerada e fantasiosa '' à relação existente entre os menores. Salientaram que brincadeiras entre adolescentes não podem ser confundidas com a prática do bullying.
O magistrado considerou comprovada a existência de bullying no caso. No site Útimo Segundo verificasse a seguinte declaração do juiz sobre o caso: ''O dano moral decorreu diretamente das atitudes inconvenientes do menor estudante, no intento de desprestigiar a estudante no ambiente colegial, com potencialidade de alcançar até mesmo o ambiente extra-colegial”.
A decisão é em primeira instância e ainda cabe recurso.

Fonte: Último Segundo,Jus Brasil.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Nova York contra o Ciberbullying





Os republicanos do Senado de Nova York, juntamente com estudantes de Linden Avenue Middle School, em Red Hook, anunciaram no último dia (4), durante uma entrevista coletiva no Capitólio, em Albany, uma legislação destinada a impedir o assédio moral, cyberbullying e trote entre os alunos de Nova York.
Segundo a matéria publicada no site americano, LongIslandPress.com, após o aumento de suicídios, espacamentos e assaltos feitos por adolescentes, o cyberbulling deixou de ser uma preocupação apenas de pais ou diretores de escolas, o Estado também tomou partido e está tentando evitar o bullying escolar e os feitos através da Internet e mensagens de texto. Aliás, os grandes vilões da questão.
Mesmo reconhecendo que o fenômeno não é recente, parte dos legisladores do estado, relaciona o aumento dos casos, as comunicações eletrônicas, “Apesar de bullying escolar não ser um fenômeno novo, a tecnologia tem aumentado a implacavelmente os atos de bullying e o cyber bullying", relata o senador republicano Stephen Saland.
Várias discussões ainda estão pendentes no Senado e na Assembléia, mas já foi sugerido um projeto, que pretende fazer o trote, uma forma específica de bullying, um delito quando houver lesão grave ou morte. Os republicanos também propuseram um pacote de projetos que procuram obrigar as escolas a dar o endereço, investigar e denunciar o aluno praticante do assédio moral, mesmo por comunicações eletrônicas, além de aplicar suspensão, expulsão e outras disciplinas escolares.

Matéria publicada em LongIslandPress.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Boicote as redes socias em combate ao Ciberbullying


Em Nova Jersey, na última segunda-feira (3), o diretor da escola Benjamin Franklin Middle School, Anthony Orsini, propôs um boicote voluntário de redes sociais e SMS. A proposta que foi sugerida aos pais de alunos via e-mail, tinha a finalidade de combater o cyberbullying.
O e-mail enviado pedia ajuda aos pais, para retirar o acesso dos jovens às redes sociais e para manter um controle cuidadoso das SMS enviadas e recebidas por eles, “Faça-os saber que vai verificar periodicamente as suas mensagens online. Explique-lhes que vai instalar o software de controle parental para que possa saber cada site que visitou e todas as mensagens de texto que mandou para os amigos dele”, aconselhou.
Para o diretor, não existe qualquer razão para estudantes tão novos fazerem parte das redes sociais, e ainda defende que a ameaça de predadores sexuais online é “insignificante”, comparado com os danos que as crianças nessa faixa etária, repetidamente fazem uns aos outros, através de sites de redes sociais ou por meio de mensagens de texto e imagem.
Orsini faz questão de ressaltar que não é anti-tecnologia, e que a escola vai continuar a ensinar práticas de tecnologia responsável para os estudantes. Mas alerta, “os jovens simplesmente não estão psicologicamente preparados para os danos, que um mau uso das novas tecnologias possam lhes causar”. Confira a matéria aqui.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Bullying em 140 caracteres


Sintetizar um acontecimento importante e rico em detalhes parece meio estranho para você? O que diria então, da criação de perfis falsos com o intuito de agredir, violentar e humilhar pessoas tudo isso com apenas 140 caracteres?
A presença de ciberbullying não é exclusividade em sites de relacionamento Orkut, Facebook e MySpace, a rede social twitter tem poucos anos de criação e já registra casos de bullying. As violências que partem desta rede social normalmente tem origem de perfis falsos, onde o agressor cria uma conta no site com o intuito de humilhar outras pessoas. Segundo o site nerdrops existe uma denominação para os que criam perfins com a intenção de atacar alguém “No twitter existem os chamados `trolls´, que enviam mensagens com conteúdo inexpressivo, com palavras de baixo calão ou ameaças, com o intuito de importunar o atacado”.
Um caso envolvendo pessoa famosa foi o caso da atriz e cantora Miley Cyrus, onde os próprios fãs dela deixaram mensagem em seu twitter falando de sua forma física, em resposta atriz respondeu “Falem o que vocês quiserem. Eu tenho as minhas falhas. Eu sou uma garota normal, existem coisas no meu corpo que eu mudaria, mas parem de me chamar de gorda nos posts”.
Contudo vem acontecendo também campanhas contra o bullying e ciberbullying no twitter. Um exemplo é do site blablabra.net, que monitora o conteúdo do twitter, lá pode-se encontrar conteúdos e discussões sobre o ciberbullying. Outro exemplo é da versão online da revista Capricho que lançou em 2009 uma campanha contra o ciberbullying (Diga não ao bullying virtual) e espalhou mensagens antibullying pelo twitter. A revista criou ainda um ícone para colocar em blogs e para fica no avatar do twitter da pessoa que aderi à campanha. Para aderir a campanha click aqui

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Entrevista na ISTOÉ


Em entrevista esta semana para a revista ISTOÈ o especialistas em violência entre estudantes, Allan Beane fez uma breve descrição do que é o ciberbullying. Segundo ele o cyberbullying "é usada para a propagação da violência. Nesse caso, a criança é agredida e um vídeo com a cena de violência é postado na web". É necessário, então, que os educadores não fechem os olhos para os casos nas escolas, já que "dados apontam que 30% dos suicídios entre jovens são causados pelo bullying". O proprio Allan Beane conta que já perdeu um filho por ser vítima de bullying. Para conferir toda a entrevista acesse aqui.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

A ONG Plan Brasil divulga pesquisa

A preocupação pelo uso mais ético e responsável da internet está ganhado destaque aqui no Brasil e no mundo. Principalmente quando são encontrados casos como pedofilia, sexiting ou o próprio bullying envolvendo crianças e adolescente.

No dia 14 deste mês a ONG Plan divulgou uma pesquisa inédita intitulada Bullying Escolar no Brasil, que faz parte da campanha Aprender Sem Medo, que pretende conscientizar e acabar com a violência nas escolas. A pesquisa, realizada no segundo semestre de 2009, entrevistou 5.168 alunos, destes 16% disseram que são ou já sofreram de ciberbullying, 17,7% são praticantes e apenas 3,5% declaram que são vítimas e praticantes ao mesmo tempo. A pesquisa aponta que quando praticado por meninos o meio mais utilizado é o e-mail, enquanto as meninas utilizam mais bate-papos instantâneos ou sites de relacionamento.

A pesquisa pode ser conferida aqui.


fontes:

Folha de São Paulo

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u720789.shtml

Plan

http://www.plan.org.br

Duas versões



Campanha institucional da Plan, mostra duas versões do que foi agredido e do que agride.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Livro sobre bullying e cyberbulling.

Visando alertar a sociedade sobre o crescente problema do bullying e ciberbullying a editora Saraiva lançou o livro A FACE OCULTA – Uma história de bullying e cyberbullying.
O livro da psicóloga Maria Tereza Maldonado, conta a história da personagem Luciana, uma estudante que passa horas conectada a internet, trocando mensagens com amigos em sua rede de relacionamento,e interagindo com outros usuários de jogos onlines. Ela acha que a realidade virtual é mais interessante que o mundo real.
Mas quando começa receber mensagens ofensivas pelo celular e pelo computador, fica transtornada sem saber como agir com esse inimigo oculto. Como outros jovens, Luciana é mais uma vítima de ciberbullying que não sabe como se defender dessas agressões.


Título: A FACE OCULTA – Uma história de bullying e cyberbullying
Autora: Maria Tereza Maldonado
Ilustrações: Manuela Eichner


Coleção Jabuti
Número de páginas: 96
Preço: R$ 23,80
Editora: Saraiva


Fonte:Porto Cultura

O caso Megan Meier.



Um dos casos de ciberbullying mas divulgado na rede, foi o de Megan Meier, jovem americana de 13 anos, que cometeu suicídio por enforcamento após receber vários insultos através do MySpace.
Megan se enforcou no dia 16 de outubro de 2006 , no mesmo dia em que recebeu um email de "Josh Evans", que dizia : "o mundo seria um lugar melhor sem Megan Meier". Após morte da garota,Lori Drew ,dona de casa de 49 anos, foi acusada junto com sua assistente Ashley Grills, 19 anos, de criar um perfil falso de "Josh Evans" na rede social, para atormentar, incomodar, humilhar e embaraçar a jovem Megan.
Esse foi o primeiro caso de ciberbullying a ir a julgamento nos EUA.Em novembro de 2008, Lori Drew foi condenada a 3 anos de prisão mas pagamento de multa no valor de US$ 300 mil , foi absolvida da acusação de conspiração e condenada apenas por obter acesso a um computador sem autorização.

Fonte:Folha On Line

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Empresas contra Ciberbullying


Como uma solução para os pais que tem problema com os filhos que mandam mensagens ofensivas para colegas ou os que sofrem com ciberbullying, a Acision, especialista em dados móveis, e a Echometrix, empresa especializada em segurança na rede, firmaram uma aliança onde pretendem, se não acabar, pelo menos diminuir com os casos de ciberbullying e outros tipos “textos de alto risco”.
A partir de pesquisa encomendada pela Acision, em que revelou que 80% dos pais gostariam de controlar as mensagens enviadas por seus filhos, as empresas vão criar um serviço onde os pais possam monitorar as mensagens, tanto enviadas quanto recebidas por seus filhos.
Mas nem tudo são boas intenções, apesar de ser uma alternativa para o controle do ciberbullying, as empresas pretendem com isto aumentar as vendas de aparelhos móveis entre os adolescentes e os pré-adolescentes, como confirma o texto enviado pela empresa. Acesse aqui para saber mais.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Combate ao cyberbullying no Facebook


Em matéria publicada no sítio de notícias sobre negócios, o eCreditDaily.com divulgou que o Facebook tem ampliado seu Centro de Segurança, principalmente para combater o cyberbullying, depois de pressão de grupos de privacidade e proteção a criança. Além de reprimir outros hot-button e também crimes de segurança.
Segundo o eCreditDaily.com, o Facebook teve muitos problemas por questões de segurança, incluindo a controversa revisão da nova política de privacidade e de uma batalha em curso com hackers, que roubam senhas de usuários na tentativa de obter informações pessoais e fraudar cartões de créditos. Resta saber se a real intenção é combater os crimes virtuais ou controlar seus usuários, e até que ponto isso funciona?

quinta-feira, 8 de abril de 2010

"Se você não falaria pessoalmente, porque falar online”?



Esse vídeo faz parte da campanha de prevenção ao Ciberbullying,criado pela produtora americana Ad Council. A produtora utiliza a diferença entre bullying e ciberbullying, quando a agressão deixa de ser presencial e passa a ser por meio eletrônico e anônima, para fazer com que o público perceba as consequências das violentas ações praticadas por agressores virtuais.
A ideia central do comercial é convencer o agressor de que se não ofenderia pessoalmente , por que falar on line?
Um vídeo criativo, que reflete os danos emocionais sofridos por vítimas de crimes virtuais.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Matéria sobre ciberbullying no Fantastico

Não é de hoje que o assunto Bullying e Ciberbullying vem ganhando espaço nas mídias. Há algum tempo o Fantástico exibiu uma matéria referente ao assunto que explicava tanto a diferença entre Bullying e ciberbullying, como apresentava depoimento de pessoas que já sofreram com alguma dessas violências e que foram à justiça tentando se defender. Segundo a matéria desses destes tipos de abusos, bullying e ciberbullying, cometidos em colégios 18% eram referentes ao ciberbullying, sendo que 10% dessas agressões aconteciam em escolas particulares.

Veja a matéria completa

domingo, 4 de abril de 2010

KID ALFINETE

Um exemplo de bullying e ciberbullying aconteceu na pequena cidade de Ibirubá, no Rio Grande do Sul. Crianças gravam cenas de sexo explicito e no final das contas o vídeo "vaza" pela internet e ganha o Brasil. O que normalmente acontece é que são as mulheres que sofrem mais quando isso ocorre. Neste caso o garoto é que ficou mais conhecido. Não pelas suas habilidades físicas e sexuais, mas pelo seu pequeno pênis.

Fóruns de discussão, blogs e sites de relacionamentos já o apelidaram: Kid Alfinete. No orkut há a comunidade que "homenageia" o garoto e dá os endereços dos perfis dos principais envolvidos logo na descrição da comunidade.

Confira: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=84826885

quarta-feira, 31 de março de 2010

Histórias de ciberbullying


Rapaz que faz chantagem a ex-namorada para consegui dinheiro. Garota que recebe indenização do google por falso perfil no orkut. Comunidade criada no site de relacionamento para Zonbar das vítimas do acidente da TAM. Estes são alguns dos casos de Ciberbullying presente numa página do blog Paulopes Weblog. Nesta página existem casos de ciberbullying que contecem desde o ano 2007e que ganham repercussão na internet. Até agora são 29 histórias de casos sobre o tema presente no blog do jornalista Paulo Lopes, que tem como protagonistas tanto pessoas como públicas, como no caso da vereadora de Santo Anastácio, cidade paulista. Além de casos sobre ciberbulluing o blog traz vários outras histórias sobre comportamento, como o sexting.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Ciberbullying e controle na internet

Um episódio recente sobre casos de ciberbullying no youtube e Facebook, que teve como resultado a condenação de representantes do google segundo o site Expresso, aumentou o debate em Milão sobre o controle dos conteúdos enviados aos sites. Para ampliar o polêmica farei três perguntas relacionada a questão e darei suas possíveis respostas com os respectivos comentários. A resposta as perguntas podem não ser fáceis, mas abre uma lacuna para se pensar se é possível punir os agressores e como seria o sistemas de filtragem para as postagem nos sites.

1º Como então deveria ser a filtragem das postagens e do uso nas redes sociais caso fosse possível o controle?
Uma possibilidade seria a criação de um sistema de filtragem, no youtube, por exemplo, que ao invés de o conteúdo ser colocado imediatamente no site, ficaria alguns dias para ser observado pelos representantes locais até ser liberado ou proibido. Mas segundo Ricardo Severo seu no blog não se deve confundir controle com segurança, já que “um maior controle da internet não evitará que os crimes aconteçam, pois os criminosos sempre darão um jeito de se tornarem anônimos”. O controle quebra a lógica da Internet que é fundamentalmente livre e segundo Hillary Clinton “é essencial para a defesa dos direitos humanos e para incentivar a prosperidade econômica” e “um instrumento valioso de promoção de justiça social”.

2º Afinal, quem é o real responsável pelos conteúdos violentos disponíveis na internet? Os que colocaram o conteúdo online ou os donos dos sites que possibilitam a sua publicação?
Tanto os internautas que publicam os conteúdos na internet, quanto os sites onde esse conteúdo fica hospedado tem responsabilidade no que fica disponível online. Por tanto considero que se o representante do site for condenado por violências e pedofilia na internet deveria ser também o dono da publicação, e neste caso se poderia abrir investigação para a sua identificação.

3º Será que um sistema de controle de conteúdo diminuiria os casos de agressões?

Não necessariamente, como já foi dito mesmo que se criem formas para encontrar e responsabilizar os agressores estes sempre estará encontrando formas novas para poderem continuar praticando seus atos. Assim o ciberbullying, por exemplo, pode ser praticado não só pela plataforma online, mais também via celular.Espero que estas questões tenham servido para se pensar se é possíveis o controle dos conteúdos com teor agressivo, como o ciberbullying, a partir da Internet e quem deve ser responsabilizado por eles.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Cyberbullying, cyberstalking e redes sociais


Trata-se este título de um artigo da advogada Gisele Truzzi, publicado no site do jornal Correio Brasiliense, sobre o cyberbullying e a intensificação desse tipo de agressão por conta da Internet. Nesse artigo, Truzzi faz referência a uma palavra, até então desconhecida para mim, cyberstalking – termo inglês que significa “caçada” – que consiste no uso de ferramentas tecnológicas com o intuito de perseguir ou ameaçar as pessoas. Tanto o bullying quanto o stalking são práticas “violentas”, ocorridas em determinados espaços sociais, que foram apropriadas pela rede virtual.

Do ponto de vista de definição e atribuição, o artigo de Truzzi não traz nada além daquilo que já se conhece. A novidade está, talvez, no fato de olhar para o cyberbullying em seu aspecto jurídico, configurá-lo enquanto crime apto a possíveis punições. Por ser praticado na sua maioria por crianças e adolescentes, estas, porém, não estão isentas de penalidades como prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8069/90). Em última instância, no caso de prejuízos físicos ou materiais, os responsáveis. Truzzi orienta de que modo as vítimas de cyberbullying devem proceder:
  1. Armazenar sempre as provas eletrônicas (emails, SMS, fotos, recados deixados em redes sociais, publicações feitas em sites), mantendo sua integridade. Vale arquivar as capturas de tela dessas provas (“print-screen”), manter os emails originais e se necessário, dirigir-se até um Cartório de Notas a fim de lavrar uma Ata Notarial do conteúdo difamatório;
  2. Registrar um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia mais próxima;
  3. Busca acompanhamento psicológico, se necessário;
  4. Procurar um advogado, para verificar a necessidade de medidas extrajudiciais ou judiciais (notificação extrajudicial, representação criminal, instauração de inquérito policial, ação de indenização por danos morais e materiais, etc.)
  5. Nunca revidar às agressões. Lembre-se: “não faça justiça com o próprio mouse!”.

Para ver o artigo na íntegra, clique aqui.

sábado, 20 de março de 2010

Dados do Ciberbullying

Que a internet e as redes sociais estão ganhando cada vez mais adeptos e que isso vem modificando a vida e a forma das pessoas se relacionarem, todos já devem saber. As conseqüências positivas disto, além de outras, é que as pessoas passam a ter maiores acessos a conteúdos disponíveis na rede numa velocidade nunca antes imaginada. Mas há também saldos negativos, como o aumento das violências e humilhações pela internet entre crianças e adolescente, o ciberbullying. Não se está aqui para criticar e discutir a negatividade da internet, mas fazer uma discussão sobre este problema que passou das escolas para sites como twitter, orkut, facebook, youtube entre outros.
Só para se ter ideia da gravidade da questão, segundo o site VendoGrátis dados da pesquisa feita pelo sítio inglês Girlguiding UK e divulgada pela BCC mostram o crescimento do bullying pela internet nos Estados Unidos, conforme a pesquisa um terço das garotas que tem acesso a internet já sofreram com a violência, "o estudo teve por base entrevistas com mil raparigas, entre os 10 e os 18 anos, e constatou que 28% delas já foram vítimas de bullying através de mensagens electrónicas ou de sítios na Internet". No Brasil os dados também começas a ser alarmantes, segundo o site e-thesis em 2007 45% de crianças eram vítimas de bullying e só em Brasília pesquisas mostram que “530 alunos do ensino médio de uma instituição privada indicou que 20% deles já foram vítimas de ataques on-line”.
As escolas devem começar a pensar desta forma além de programas de incentivo a inclusão em programas de educação contra o bullying e o ciberbullying. Além disso os pais devem passar a perceber o comportamento de seus filhos para poder evitar tanto que ele seja alvo de agressões, quanto comportamentos agressores nas escolas e na internet.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Bullying e Ciberbullying qual a diferença?

Para o segundo post dedicado ao assunto decidimos fazer uma breve distinção entre Bullying e ciberbullying. Primeiramente, segundo a cartinha Bullying Não é Brincadeira, disponível online, “O bullyingé a intimidação, uma prática de exclusão, uma violência que se manifesta por atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, mesmo não apresentando nenhum motivo explícito”. Para ficar mais claro, o bullying é praticado presencialmente, em que o agressor normalmente está de frente para a vítima e observam a reação desta a partir das ofensas praticadas, como xingamentos e apelidos, que consideram como brincadeiras.
O Ciberbullying ao contrário do Bullying não é necessário está de frente para a vítima para as práticas de agressão. As ofensas neste caso são praticadas em sites de relacionamento como o orkut, facebook, twitter etc, podem postar vídeos no youtube ou enviar mensagens instantâneas para o celular das vítimas, sms. Segundo a cartinha os agressores usam a web como a vantagem do anonimato “No ciberbullying, os agressores se valem do ‘anonimato’, utilizando-se de nomes falsos, apelidos ou fazendo-se passar por outras pessoas”. Outro aspecto importante colocado por Tito de Morais no site miudossegurosna.net é que enquanto presencialmente as humilhações acontecem de mais velhos e mais forte para mais novos e menos fortes na internet podo acontecer o contrario. Fato colocado também por Tio é que na internet “as ações do agressor têm lugar através das TIC, o que faz com que não presencie de forma imediatamente tangível os resultados das suas ações na vítima”. O que resulta de não ver o resultado das humilhações e consequentemente não sente remorsos.

Bullying, o que é isto?

“Orelha de abano”, “baleia fora d’água”, “dente de coelho” são algumas expressões utilizadas principalmente por crianças e adolescentes para apelidar seus pares, com a intenção de constrangê-los e humilhá-los. Esse comportamento é conhecido como bullying, termo originado da palavra inglesa bully que significa “tiranizar” ou “brutalizar”. Não existir um termo específico na língua portuguesa para definir determinada ação.
Apesar de não haver consenso, acredita-se que o termo bullying tenha surgido na Grã-Bretanha em 1710. Esse fenômeno, porém, tem caráter universal, ocorrendo em diversos países como França, Alemanha, Portugal e Brasil. Para a pesquisadora Simone Maidel, da Universidade Federal de Santa Catarina, o bullying é definido como “atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudante contra outro(s), causando dor, angústia e sofrimento, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder”.
Entretanto a prática do bullying não se restringe apenas ao ambiente escolar. Também é importante salientar que tais comportamentos agressivos estão associados a grupos com características físicas, socioeconômicas, de etnia e orientação sexual específicas. Em virtude da era da cibernética, houve uma evolução na manifestação do próprio bullying, chamado de cyberbullying. È justamente disso que vamos tratar aqui nesse blog.