Que a internet e as redes sociais estão ganhando cada vez mais adeptos e que isso vem modificando a vida e a forma das pessoas se relacionarem, todos já devem saber. As conseqüências positivas disto, além de outras, é que as pessoas passam a ter maiores acessos a conteúdos disponíveis na rede numa velocidade nunca antes imaginada. Mas há também saldos negativos, como o aumento das violências e humilhações pela internet entre crianças e adolescente, o ciberbullying. Não se está aqui para criticar e discutir a negatividade da internet, mas fazer uma discussão sobre este problema que passou das escolas para sites como twitter, orkut, facebook, youtube entre outros.
Só para se ter ideia da gravidade da questão, segundo o site VendoGrátis dados da pesquisa feita pelo sítio inglês Girlguiding UK e divulgada pela BCC mostram o crescimento do bullying pela internet nos Estados Unidos, conforme a pesquisa um terço das garotas que tem acesso a internet já sofreram com a violência, "o estudo teve por base entrevistas com mil raparigas, entre os 10 e os 18 anos, e constatou que 28% delas já foram vítimas de bullying através de mensagens electrónicas ou de sítios na Internet". No Brasil os dados também começas a ser alarmantes, segundo o site e-thesis em 2007 45% de crianças eram vítimas de bullying e só em Brasília pesquisas mostram que “530 alunos do ensino médio de uma instituição privada indicou que 20% deles já foram vítimas de ataques on-line”.
As escolas devem começar a pensar desta forma além de programas de incentivo a inclusão em programas de educação contra o bullying e o ciberbullying. Além disso os pais devem passar a perceber o comportamento de seus filhos para poder evitar tanto que ele seja alvo de agressões, quanto comportamentos agressores nas escolas e na internet.
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